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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
23/12/2022 |
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Data da última atualização: |
23/12/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BRILINGER, D.; ARIOLI, C. J.; FIEDLER, M.; WERNER, S. S.; BOFF, M. I. C. |
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Título: |
Efeito de isca tóxica sobre adultos de Drosophila suzukii (Diptera: Drosophilidae). |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza, CE. Resumos... Santo Antônio de Goiás, GO: SEB, 2022. p. 472 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Na fruticultura, a pulverização com inseticidas em área total no período pré-colheita é limitada devido aos
limites máximos de resíduos permitido nos frutos. Além disso, o uso indiscriminado de inseticidas pode ser
nocivo aos insetos não-alvo, intoxicar os fruticultores e consumidores e contaminar o ambiente. Assim, a
utilização de isca tóxica de forma localizada é uma alternativa para a supressão de insetos-praga em pomares.
Neste trabalho, avaliou-se, em laboratório, o efeito de iscas tóxicas com o acréscimo de um fagoestimulante
sobre adultos de Drosophila suzukii. As iscas tóxicas avaliadas foram: i) Success®; ii) Biofruit + 0,15% de
malationa; iii) Melaço de cana-de-açúcar + 0,15% de malationa; e iv) Droskidrink + 0,15% de malationa. O
fagoestimulante acrescidos as iscas tóxicas foi açúcar a 0,3%. Água destila foi utilizada como tratamento
testemunha. Os insetos utilizados nos bioensaios foram oriundos da criação de D. suzukii do laboratório de
Entomologia do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina. O
delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. Porções de 20 µL
de cada isca tóxica foram dispostas em um filme acrílico de 1 cm2 e inseridas individualmente em gaiolas
plásticas teladas contendo 5 casais de D. suzukii com cinco dias de idade. A mortalidade de adultos foi
avaliada 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, e 96 h após o fornecimento das iscas tóxicas. Os dados foram
analisados utilizando o ambiente R. Todas as iscas tóxicas ofertadas aos adultos de D. suzukii causaram
mortalidade, que variou de 42 a 65%. O maior índice de mortalidade (95%) ocorreu nas primeiras 12 h após
a exposição. Droskidrink + 0,3% de açúcar + 0,15 de malationa foi a solução que causou maior mortalidade
de adultos de D. suzukii (65%) diferindo significativamente das demais iscas tóxicas avaliadas MenosNa fruticultura, a pulverização com inseticidas em área total no período pré-colheita é limitada devido aos
limites máximos de resíduos permitido nos frutos. Além disso, o uso indiscriminado de inseticidas pode ser
nocivo aos insetos não-alvo, intoxicar os fruticultores e consumidores e contaminar o ambiente. Assim, a
utilização de isca tóxica de forma localizada é uma alternativa para a supressão de insetos-praga em pomares.
Neste trabalho, avaliou-se, em laboratório, o efeito de iscas tóxicas com o acréscimo de um fagoestimulante
sobre adultos de Drosophila suzukii. As iscas tóxicas avaliadas foram: i) Success®; ii) Biofruit + 0,15% de
malationa; iii) Melaço de cana-de-açúcar + 0,15% de malationa; e iv) Droskidrink + 0,15% de malationa. O
fagoestimulante acrescidos as iscas tóxicas foi açúcar a 0,3%. Água destila foi utilizada como tratamento
testemunha. Os insetos utilizados nos bioensaios foram oriundos da criação de D. suzukii do laboratório de
Entomologia do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina. O
delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. Porções de 20 µL
de cada isca tóxica foram dispostas em um filme acrílico de 1 cm2 e inseridas individualmente em gaiolas
plásticas teladas contendo 5 casais de D. suzukii com cinco dias de idade. A mortalidade de adultos foi
avaliada 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, e 96 h após o fornecimento das iscas tóxicas. Os dados foram
analis... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
controle químico; drosófila-da-asa-manchada; manejo integrado de pragas. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aNa fruticultura, a pulverização com inseticidas em área total no período pré-colheita é limitada devido aos limites máximos de resíduos permitido nos frutos. Além disso, o uso indiscriminado de inseticidas pode ser nocivo aos insetos não-alvo, intoxicar os fruticultores e consumidores e contaminar o ambiente. Assim, a utilização de isca tóxica de forma localizada é uma alternativa para a supressão de insetos-praga em pomares. Neste trabalho, avaliou-se, em laboratório, o efeito de iscas tóxicas com o acréscimo de um fagoestimulante sobre adultos de Drosophila suzukii. As iscas tóxicas avaliadas foram: i) Success®; ii) Biofruit + 0,15% de malationa; iii) Melaço de cana-de-açúcar + 0,15% de malationa; e iv) Droskidrink + 0,15% de malationa. O fagoestimulante acrescidos as iscas tóxicas foi açúcar a 0,3%. Água destila foi utilizada como tratamento testemunha. Os insetos utilizados nos bioensaios foram oriundos da criação de D. suzukii do laboratório de Entomologia do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 10 repetições por tratamento. Porções de 20 µL de cada isca tóxica foram dispostas em um filme acrílico de 1 cm2 e inseridas individualmente em gaiolas plásticas teladas contendo 5 casais de D. suzukii com cinco dias de idade. A mortalidade de adultos foi avaliada 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24, 48, 72, e 96 h após o fornecimento das iscas tóxicas. Os dados foram analisados utilizando o ambiente R. Todas as iscas tóxicas ofertadas aos adultos de D. suzukii causaram mortalidade, que variou de 42 a 65%. O maior índice de mortalidade (95%) ocorreu nas primeiras 12 h após a exposição. Droskidrink + 0,3% de açúcar + 0,15 de malationa foi a solução que causou maior mortalidade de adultos de D. suzukii (65%) diferindo significativamente das demais iscas tóxicas avaliadas
650 $acontrole químico
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza, CE. Resumos... Santo Antônio de Goiás, GO: SEB, 2022. p. 472
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
16/09/2011 |
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Data da última atualização: |
16/09/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
SOUZA, Z. da S. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Comportamento de duas cultivares de batata-semente, em gerações sucessivas: época de plantio, tamanho da "semente" e taxa de multiplicação. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE PESQUISA E EXTENSÃO DA CULTURA DA BATATA DA REGIÃO SUL DO BRASIL, 5., 1998, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 1998. p. 55-56. |
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ISSN: |
0104-3323 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foi avaliado o comportamento das cultivares Achat e Monalisa na Estação Experimental de São Joaquim da Epagri de 1993 a 1997, em geraçõessucessivas em relação a época de plantio (primavera e verão), tamanho dos tubérculos-semente plantados e a taxa de multiplicação obtida. A cultivar Achat apresentou o melhor resultado no plantio de primavera e a cultivar Monalisa no plantio de verão. |
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Palavras-Chave: |
Batata-semente; Epoca de plantio; Solanum tuberosum L; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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245 $aComportamento de duas cultivares de batata-semente, em gerações sucessivas$bépoca de plantio, tamanho da "semente" e taxa de multiplicação.
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520 $aFoi avaliado o comportamento das cultivares Achat e Monalisa na Estação Experimental de São Joaquim da Epagri de 1993 a 1997, em geraçõessucessivas em relação a época de plantio (primavera e verão), tamanho dos tubérculos-semente plantados e a taxa de multiplicação obtida. A cultivar Achat apresentou o melhor resultado no plantio de primavera e a cultivar Monalisa no plantio de verão.
653 $aBatata-semente
653 $aEpoca de plantio
653 $aSolanum tuberosum L
653 $aVariedade
773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE PESQUISA E EXTENSÃO DA CULTURA DA BATATA DA REGIÃO SUL DO BRASIL, 5., 1998, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 1998. p. 55-56.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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